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sábado, 31 de julho de 2010

Interessante...

Outro texto interessante!!!!! Apreciem


Procura-se um Homem...


Procura-se um homem que tome banho de chuva comigo, mesmo que eu não esteja de blusinha branca...
Um homem que ache graça das minhas piadas sem graça e que me conte piadas engraçadas...
Um homem que coma tudo que eu fizer com a boca boa de quem ama...
Procura-se um homem que me chame de linda ao invés de gostosa, embora me ache os dois...
Um homem que me ajude a pagar as contas, que cuide de mim e que até fique zangado quando eu aprontar alguma coisa...
Procura-se um homem que me entenda quando eu estiver de TPM, que não reclame das minhas mudanças de humor e que não insista pra que eu seja constante...
Um homem que faça tudo parecer possível e fácil desde que eu esteja nos seus braços...
Alguém que mostre que é complicado atingir a perfeição, mas é inevitável procurá-la...
Alguém que me faça rir quando eu estiver de mau humor, que implique comigo, que me pegue no colo...
Eu procuro um homem que saiba ser homem, fale grosso, tenha pêlos e modos masculinos, um homem que saiba ser machão pelo menos de vez em quando...
Alguém que me faça ter as mais loucas fantasias e que me deixe a esperança de que um dia me ajudará a torná-las realidade...
Eu procuro por um homem que entenda as minhas razões e até as faltas de razões...

Procuro um homem que seja apenas homem, às vezes pai, às vezes companheiro, sempre amigo... Um homem que seja homem e me deixe ser sua filha, sua amiga, sua mulher, apenas sua... Sua!

Procura-se um homem

Li este texto e achei super interessante... compartilhando com vocês ok!!!

Procura-se um homem...

...Que tenha fome de amor
Que saiba cultivar a minha doçura
Que se embrenhe na minha loucura
Que me faça delirar de dia
E a noite me encha de fantasias
Procura-se um homem
Meio criança
Que se envolva na minha dança
Que fuja comigo
Que se esconda no meu abrigo
Que se delicie com as minhas histórias
Que escreva as minhas memórias
Procura-se um homem
Que me cubra de flores
Que me prometa todos os tipos de amores
Que me entregue às ilusões
Que de joelhos pegue na minha mão
E me peça cem vezes perdão
Por ter demorado tanto tempo
Pra vir me buscar
Mas ainda assim
Tenha atendido aos meus lamentos
E queira me levar dessa agonia
De ter esperado por ele
Tantas noites
E tantos dias!

Silvana Duboc

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Cultura Feminia solidão...

Recebi este e-mail e achei legal dividi-lo com vocês!!!!!

O que as mulheres fazem quando estão com elas mesmas
Ivan Martins


IVAN MARTINS
É editor-executivo de ÉPOCA

Ontem eu levei uma bronca da minha prima.
Como leitora regular desta coluna, ela se queixou, docemente, de que
eu às vezes escrevo sobre “solidão feminina” com alguma incompreensão.

Ao ler o que eu escrevo, ela disse, as pessoas podem ter a impressão
de que as mulheres sozinhas estão todas desesperadas – e não é assim.
Muitas mulheres estão sozinhas e estão bem. Escolhem ficar assim,
mesmo tendo alternativas. Saem com um sujeito lá e outro aqui, mas
acham que nenhum deles cabe na vida delas. Nessa circunstância,
decidem continuar sozinhas.

Minha prima sabe do que está falando. Ela foi casada muito tempo, tem
duas filhas adoráveis, ela mesma é uma mulher muito bonita,
batalhadora, independente – e mora sozinha.

Ontem, enquanto a gente tomava uma taça de vinho e comia uma tortilha
ruim no centro de São Paulo, ela me lembrou de uma coisa importante
sobre as mulheres: o prazer que elas têm de estar com elas mesmas.

“Eu gosto de cuidar do cabelo, passar meus cremes, sentar no sofá com
a cachorra nos pés e curtir a minha casa”, disse a prima. “Não preciso
de mais ninguém para me sentir feliz nessas horas”.

Faz alguns anos, eu estava perdidamente apaixonado por uma moça e,
para meu desespero, ela dizia e fazia coisas semelhantes ao que conta
a minha prima. Gostava de deitar na banheira, de acender velas, de
ficar ouvindo música ou ler. Sozinha. E eu sentia ciúme daquela
felicidade sem mim, achava que era um sintoma de falta de amor.

Hoje, olhando para trás, acho que não tinha falta de amor ali. Eu que
era desesperado, inseguro, carente. Tivesse deixado a mulher em paz,
com os silêncios e os sais de banho dela, e talvez tudo tivesse andado
melhor do que andou.

Ontem, ao conversar com a minha prima, me voltou muito claro uma
percepção que sempre me pareceu assombrosamente evidente: a riqueza da
vida interior das mulheres comparada à vida interior dos homens, que é
muito mais pobre.

A capacidade de estar só e de se distrair consigo mesma revela alguma
densidade interior, mostra que as mulheres (mais que os homens)
cultivam uma reserva de calma e uma capacidade de diálogo interno que
muitos homens simplesmente desconhecem.

A maior parte dos homens parece permanentemente voltada para fora.
Despeja seus conflitos interiores no mundo, alterando o que está em
volta. Transforma o mundo para se distrair, para não ter de olhar para
dentro, onde dói.

Talvez por essa razão a cultura masculina seja gregária, mundana,
ruidosa. Realizadora, também, claro. Quantas vuvuzelas é preciso
soprar para abafar o silêncio interior? Quantas catedrais para
preencher o meu vazio? Quantas guerras e quantas mortes para saciar o
ódio incompreensível que me consome?

A cultura feminina não é assim. Ou não era, porque o mundo, desse
ponto de vista, está se tornando masculinizado. Todo mundo está
fazendo barulho. Todo mundo está sublimando as dores íntimas em
fanfarra externa. Homens e mulheres estão voltados para fora, tentando
fervorosamente praticar a negligência pela vida interior – com apoio
da publicidade.

Se todo mundo ficar em casa com os seus sentimentos, quem vai comprar
todas as bugigangas, as beberagens e os serviços que o pessoal está
vendendo por aí, 24 horas por dia, sete dias por semana? Tem de ser
superficial e feliz. Gastando – senão a economia não anda.

Para encerrar, eu não acho que as diferenças entre homens e mulheres
sejam inatas. Nós não nascemos assim. Não acredito que esteja em
nossos genes. Somos ensinados a ser o que somos.

Homens saem para o mundo e o transformam, enquanto as mulheres
mastigam seus sentimentos, bons e maus, e os passam adiante, na rotina
da casa. Tem sido assim por gerações e só agora começa a mudar. O que
virá da transformação é difícil dizer.

Mas, enquanto isso não muda, talvez seja importante não subestimar a
cultura feminina. Não imaginar, por exemplo, que atrás de toda solidão
há desespero. Ou que atrás de todo silêncio há tristeza ou melancolia.
Pode haver escolha.

Como diz a minha prima, ficar em casa sem companhia pode ser um bom
programa – desde que as pessoas gostem de si mesmas e sejam capazes de
suportar os seus próprios pensamentos. Nem sempre é fácil

domingo, 25 de julho de 2010

100 vantagens de ser mulher....

1 – Você não precisa ser perfeita pra ouvir assobio na rua…
Basta pôr uma saia mais curta.

2 – Convite para festa é mais barato para mulheres.

3 – Não broxamos.

4 – Uma boa maquiagem disfarça qualquer imperfeição.

5 – Existem diversas roupas que modelam o corpo.

6 – 98% da indústria de cosméticos é voltada pra nós.

7 – Sempre sabemos que o filho é nosso.

8 – Podemos usar de criatividade no vestuário.

9 – Podemos usar tanto rosa quanto azul.

10 – Somos o centro das atenções nas festas.
11 – Não somos obrigadas a usar sempre o mesmo modelo numa festa black tie.

12 – Disfarçamos melhor orelhas de abano.

13 – Pés femininos têm direito até a fã-clube.

14 – Sentar de pernas fechadas não dói.

15 – Podemos ir pro trabalho de bermudas e sandálias.

16 – Se resolvemos exercer profissões predominantemente masculinas, somos ‘pioneiras’.

17 – Se um homem resolve exercer uma profissão tipicamente feminina, é bicha.

18 – Em menos de um século uma única revolução feminina acabou com milênios de tirania masculina.

19 – Nossa inteligência é compatível com a de qualquer homem… Nossa aparência é melhor.

20 – Podemos faltar o trabalho por motivo de menstruação.

21 – Se matarmos alguém, e provarmos que foi na TPM, é atenuante.

22 – Nosso cérebro dá conta do mesmo serviço, mesmo com 6 bilhões de neurônios a menos (ou seja, nossos neurônios são mais eficientes).

23 – Somos capazes de prestar atenção em várias coisas ao mesmo tempo.

24 – Sempre sabemos onde estão as meias.

25 – Mulher de embaixador é embaixatriz. marido de embaixadora não é nada.

26 – Mulher de presidente é primeira-dama. marido de presidenta é um zero à esquerda, mesmo que seja de direita.

27 – Se casarmos com o herdeiro do trono, seremos rainhas. se um homem casa com a herdeira do trono, será o marido da rainha.

28 – Não somos obrigadas a servir o exército.

29 – Não precisamos ir à guerra.

30 – Carregamos sempre os pacotes mais leves.

31 – Somos experts em brigas femininas (começamos pelos cabelos).

32 – Podemos ficar excitadas sem que ninguém perceba.

33 – Somos o belo sexo.

34 – Uma greve de sexo consegue qualquer coisa.

35 – A idade não atrapalha nosso desempenho sexual.

36 – Não precisamos nos barbear.

37 – Se somos traídas, somos vítimas. se traímos, eles são cornos.

38 – Mulher sem grande apetite sexual é recatada. homem sem grande apetite sexual é ‘esquisito’.

39 – Temos orgasmos múltiplos.

40 – Podemos fazer sexo quantas vezes por dia quisermos.
41 – Somos nós que somos carregadas na noite de núpcias.

42 – Somos nós que decidimos quanto à reprodução.

43 – Sentimos o bebê mexendo.

44 – Amamentamos.

45 – As crianças sempre dizem ‘mamãe’ primeiro.

46 – Sempre sabemos que o filho é nosso.

47 – Temos 4 meses de licença maternidade.

48 – Nós educamos as futuras gerações.

49 – Mulher grávida não entra em fila.

50 – Dia das mães é sagrado.

51 – Em caso de divórcio, recebemos pensão.

52 – e ficamos com a guarda dos filhos.

53 – Exame ginecológico é mais agradável que exame de próstata.

54 – Somos monogâmicas (embora precisemos testar vários homens pra achar um que valha a pena…).

55 – Sempre estamos presentes no nascimento dos filhos.

56 – Se você está grávida nenhum desejo é estranho demais .

57 – Xingar a mãe provoca mais raiva que xingar o pai.

58 – Vovós não ganham apenas meias de presente.

59 – Ganhamos mais presentes.

60 – Ganhamos flores.

61 – No noivado, somos nós que ganhamos o anel.

10 – Não precisamos usar gravata.

63 – Somos a estrela no casamento.

64 – Alguém já ouviu falar de ‘Muso’ inspirador?

65 – A Globo torra milhões em novelas, só pra nós.

66 – A programação da TV é 90% voltada pra nós.

67 – A novela sempre tem um final adequado à nossa preferência. o futebol, nem sempre.

68 – Não nos desesperamos em frente a um campo de grama com 1 bola e 22 mulheres.

69 – Se nos agitamos em frente a um campo de grama com 1 bola e 22 homens, provavelmente não é por causa do jogo…

70 – Não ficamos carecas.

71 – Não somos circuncidadas.

72 – Não sofremos de fimose.

73 – Temos direitos iguais.
74 – Não pagamos a conta. No máximo rachamos.

75 – Escolhemos o cardápio.

76 – Não trocamos pneus.

77 – Não precisamos abrir potes de conserva.

78 – Vivemos mais.

79 – Somos mais resistentes à dor e a infecções.

80 – Temos menos problemas cardíacos.

81 – Somos menos atingidas pela violência urbana.

82 – Não apelamos para a violência.

83 – Suamos menos.

84 – Sofremos menos ataques de tubarão.

85 – Não sofremos de neurose automobilística.

86 – Dirigimos melhor.

87 – Seguro de automóvel é mais barato para mulheres.

88 – Podemos dormir com uma amiga sem sermos chamadas de lésbicas.

89 – Namorado de amiga nossa pra nós é homem.

90 – Somos os primeiros reféns a serem libertados.

91 – Temos prioridade em botes salva-vidas.

92 – Não investigamos barulhos suspeitos à noite.

93 – São sempre os homens que dão a gorjeta.

94 – Todo homem já apanhou de uma mulher (nem que esta tenha sido a mãe).

95 – Somos mais sensíveis

96 – Temos melhor coordenação motora.

97 – Em caso de rejeição, temos mais classe.

98 – Mulheres que moram sós comem melhor.

99 – Temos um dia internacional.

100 – E por último: Fazemos tudo o que um homem faz, de salto alto e de trás pra diante!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Posso Errar?


Por Leila Ferreira
Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros . A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?

O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz — com um deles.

E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.

Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. Sem entrar no mérito da questão, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.
O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”. Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.

Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro Mulheres – Por que será que elas..., da Editora Globo